Esses dias me perguntaram:
- Tio Paulo, um homem pode ser feminista?
Eu respondi: - Sim, claro que pode!
- Então, o senhor é feminista?
- Não. Não sou.
- Ué?! Então, o senhor é machista!
- Não. Não sou.
- Como assim?! Se o senhor não é feminista e nem machista, é o quê?
- Sou humanista! Antropologicamente, não filosoficamente, fique bem claro! - respondi.
A sociedade de hoje é pródiga em nos colocar rótulos. Se você defende a família tradicional é "homofóbico", é "conservador"; se coloca-se ao lado dos direitos humanos é "de esquerda"; se estudo pouco, é "vagabundo"; se estuda bastante, é "nerd"; se está sempre rezando, é "um fanático"; se não é visto rezando, é "um ateu, incrédulo"...
Quando rotulamos alguém o pré-concebemos, lhe limitamos, julgamos e sentenciamos. Nos fechamos para descobrir a realidade e a essência daquele que rotulamos. Não lhe permitimos externar sua capacidade e suas possibilidades. Restringimo-o ao rótulo que lhe demos.
Jesus é um cara que não rotula! Porque olha a nossa essência e não o exterior de nossas ações e comportamentos.
Retomando a questão de ser feminista ou machista, o fato é que, independentemente de ser homem ou mulher, devo amar o meu semelhante pelo que ele é, apenas: imagem e semelhança de Deus. Seja mulher ou seja homem. É um ser humano! Simples e tão somente humano.
A regra de ouro que sempre norteou o relacionamento entre as pessoas, é: "não faça ao outro aquilo que você não deseja que o outro te faça".
Jesus detona essa regra, negativista, e cria uma nova, positivista e proativa: "faça ao outro aquilo que queres que te façam" (Mt 7, 12).
Todos os nossos relacionamentos (afetivos, profissionais, sociais, etc) se tornariam muito melhores se, ao invés de não retribuirmos o mal que não queremos que nos façam, fizéssemos o bem que queremos receber do próximo.
Que Deus nos abençoe e nos guarde.
Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós.
Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz.
Abençoe-nos o Deus misericordioso: Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
- Tio Paulo, um homem pode ser feminista?
Eu respondi: - Sim, claro que pode!
- Então, o senhor é feminista?
- Não. Não sou.
- Ué?! Então, o senhor é machista!
- Não. Não sou.
- Como assim?! Se o senhor não é feminista e nem machista, é o quê?
- Sou humanista! Antropologicamente, não filosoficamente, fique bem claro! - respondi.
A sociedade de hoje é pródiga em nos colocar rótulos. Se você defende a família tradicional é "homofóbico", é "conservador"; se coloca-se ao lado dos direitos humanos é "de esquerda"; se estudo pouco, é "vagabundo"; se estuda bastante, é "nerd"; se está sempre rezando, é "um fanático"; se não é visto rezando, é "um ateu, incrédulo"...
Quando rotulamos alguém o pré-concebemos, lhe limitamos, julgamos e sentenciamos. Nos fechamos para descobrir a realidade e a essência daquele que rotulamos. Não lhe permitimos externar sua capacidade e suas possibilidades. Restringimo-o ao rótulo que lhe demos.
Jesus é um cara que não rotula! Porque olha a nossa essência e não o exterior de nossas ações e comportamentos.
Retomando a questão de ser feminista ou machista, o fato é que, independentemente de ser homem ou mulher, devo amar o meu semelhante pelo que ele é, apenas: imagem e semelhança de Deus. Seja mulher ou seja homem. É um ser humano! Simples e tão somente humano.
A regra de ouro que sempre norteou o relacionamento entre as pessoas, é: "não faça ao outro aquilo que você não deseja que o outro te faça".
Jesus detona essa regra, negativista, e cria uma nova, positivista e proativa: "faça ao outro aquilo que queres que te façam" (Mt 7, 12).
Todos os nossos relacionamentos (afetivos, profissionais, sociais, etc) se tornariam muito melhores se, ao invés de não retribuirmos o mal que não queremos que nos façam, fizéssemos o bem que queremos receber do próximo.
Que Deus nos abençoe e nos guarde.
Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós.
Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz.
Abençoe-nos o Deus misericordioso: Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
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